sábado, 11 de junho de 2011

Centro Cultural Light

Texto produzido por Ítala, Lidiane, Monique e Vanessa.

A Light foi constituída em Toronto, no Canadá, em 9 de junho de 1904, tendo sido autorizada a operar no Rio de Janeiro em 30 de maio de 1905. A sua sede foi estabelecida na Avenida Marechal Floriano, 168, em 13 de abril de 1912. A sua estrutura metálica, assim como os principais elementos do prédio, foram importados dos Estados Unidos.
O Centro Cultural Light abriga três espaços sendo que dois não podem ser fotografados.
O primeiro espaço tem um bonde elétrico trazido pela Light para o Rio. Existiam vários tipos de bondes, entre eles o bonde de luxo usado pela alta sociedade da época para ir principalment aos teatros, o bonde usado para transporte de doentes, pois havia na época uma forte epidemia de tuberculose, o bonde do carnaval, todo enfeitado, e outros.
O segundo espaço abriga um vasto acervo de experimentos, entre eles estão a Bobina de Tesla para propagação de energia sem fio, a Escada de Jacob, entre outros.
O terceiro espaço apresenta a história da Light e de seus serviços prestados ao longo do tempo como a telefonia que funcionava da seguinte forma: as pessoas iam até uma cabine telefônica onde telefonavam para a central. De lá, uma telefonista conduzia sua ligação. Para saber quando a conversa tinha terminado elas ficavam escutando a conversa. Daí, surgiu a fama de que mulheres são fofoqueiras, pois nesse lugar só trabalhavam mulheres, já que suas vozes eram mais finas e disfarçavam melhor os ruídos dos telefones.

Fachada do Centro Cultural Light.


Bonde elétrico em exposição. Porta de entrada ao CCL.


Caminhão elétrico.



Museu Aeroespacial

Texto produzido por Aurilene, Bruno, Edilaine e Ediléia.

Saímos de Santa Isabel às 05:30 h. Chegamos ao museu, mais ou menos, às 09:00 h. Assim que chegamos foi a maior gritaria principalmente por parte das meninas quando viram os soldados.
Fomos recebidos pela sargento Tatiana.
A primeira sala que visitamos foi a Sala Esquadrilha da Fumaça, onde vimos algumas imagens de aviões, inclusive, estando em exposição o modelo T6D.
Depois fomos para a Sala Velhas Garças onde existem vários aviões, principalmente uma réplica do 14 Bis e do Demoiselle. A réplica do 14 Bis foi produzida com o mesmo material do original, só que maior. Já o Caudrom G3 é o mais antigo dos aviões expostos no museu.
Em seguida, fomos divididos em dois grupos: meninas e meninos. As meninas foram primeiro na Sala Demoiselle que foi construída em homenagem às mulheres aeronautas. Vimos algumas fardas, miniaturas, fotos e medalhas.
Depois, nos encaminhamos para a Sala das Armas. Ali, existem algumas armas como metralhadora antiaérea, pistolas e canhão. Nessa sala não podia tirar fotos por medida de segurança.
Seguimos para a sala em homenagem a Bartolomeu de Gusmão. Ele foi o primeiro que fez a demonstração de vôo aerostático (com balões).
Em seguida, fomos à sala Ministro Salgado Filho onde vimos algumas exposições de fotos, desde o primeiro ministro até o atual.
Visitamos uma exposição sobre Santos-Dumont onde estavam em exposição alguns objetos pessoais. Há também uma esfera onde está guardado o coração de Santos-Dumont. O aeronauta também construiu uma casa em Petrópolis, a Casa Encantada, onde morou.
Por fim, fomos para os hangares onde estão em exposição vários aviões. Pudemos entrar em um. Há helicópteros, aviões pequenos e grandes.
Assim terminou nosso passeio ao Museu Aeroespacial.


Um passeio que marcou cada um de nós!


Avião T6 - Esquadrilha da Fumaça


Réplica do Demoiselle


Os aviões históricos conduziram nossa imaginação a grandes voos.


Réplica do 14 bis.


Caudron G3 - O avião mais antigo em exposição.


Stearman A76C3


Sala Ministro Salgado Filho


Sala Santos-Dumont


Escrínio com o coração de Santos-Dumont


Sala FAB na 2ª Guerra


Sala Embraer


Fairchild


Xavante


AMX

Ano Internacional das Florestas

No dia 24 de março, um grupo de alunos se reuniu no colégio, às 08:00 h para realizar o estudo do texto "2011 - Ano Internacional das Florestas". Entre as propostas apresentadas, ficou decidido que iremos incentivar a produção de mudas de plantas em nosso viveiro.


Na foto, uma muda de ipê-roxo produzida a partir de sementes coletadas na comunidade de Santa Isabel do Rio Preto.


Mata Atlântica, foto retirada no Parque Nacional de Itatiaia, em 2010. Pode-se observar na imagem vários exemplares de palmito-juçara (Euterpe edulis).