domingo, 22 de agosto de 2010

Banca Bioma



Na imagem temos um flamboyant (Delonix regia), também conhecido como árvore flamejante devido a cor de suas flores. Durante a floração, a árvore se torna deslumbrante, tomada de um manto escarlate visível à distância. Às vezes, as flores alaranjadas é que dão testemunho de sua beleza.
A praça em frente à rodoviária adquire uma beleza especial. Mas, mesmo sem o espetáculo das flores, a árvore não passa despercebida. Sua imponência e a robustez de sua galhada distendida sobre as cabeças dos que por ali passam, convidam para um momento de pausa, de admiração.
Um ótimo ambiente, convidando os alunos da equipe a montar sua banca, a Banca Bioma, e apresentar seus trabalhos. O sabão caseiro produzido a partir do óleo usado de cozinha, as mudas de árvores produzidas no viveiro escolar, os materiais informativos impressos como o folder e o Informativo Bioma e o material audiovisual sobre as excursões realizadas ao longo do ano.
Na ocasião, ainda foi realizada a coleta de garrafas pet e de latinhas de alumínio, enquanto eram divulgadas informações sobre a importância de se colocar em ação tal prática.


Agora, aproveite o momento e faça a leitura do poema retirado de um blog, de autoria de Arnalda Rabelo, uma poetisa para a qual não passou despercebida a beleza do flamboyant da ruazinha.


O Flamboyant


Era uma ruazinha simples
Sem nenhum encanto
Não havia pássaros, nem canto
Ao final daquela rua avistava-se uma árvore frondosa
Flores alaranjadas bailavam no ar
Desatavam-se as folhas em um voo livre rumo aos céus
O vento sorria extasiado com rara beleza
Ao chão, um tapete colorido e perfumado
Aproximei-me mais
Deixei-me fascinar
Gotas poéticas inundaram os meus olhos
A rua enchera de poesia
de cores e fantasias
Ah! O flamboyant!





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